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Notícias
 
26/06/2014
Lâmpadas incandescentes não serão mais fabricadas no Brasil

As lâmpadas incandescentes que tenham entre 41 e 60 Watts de potência começarão a desaparecer das lojas a partir do dia 1º de Julho. Consideradas a mais tradicional para uso doméstico no Brasil, as lâmpadas incandescentes não atingem o padrão determinado pela Minas e Energia,Ciência e Tecnologia e Desenvolvimento por meio de portaria em 2010. A comercialização no varejo será completamente vetada daqui a um ano, mas a expectativa é que estoques das lâmpadas fabricadas em vidro terminem em cerca de seis meses.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux), foram comercializadas 250 milhões de unidades desse modelo de lâmpada em 2013, volume estável em relação ao ano anterior. Por outro lado, as vendas das lâmpadas de LED, que são importadas no Brasil, mais que duplicaram entre os anos de 2012 e 2013, alcançando 16,8 milhões de unidades.

O aumento na procura das lâmpadas LEDs seria o preço, de acordo com a Associação Brasileira de Importadores de Produtos de Iluminação (Abilumi), o valor das lâmpadas incandescentes vem caindo 50% ao ano, fato que torna as lâmpadas de LED mais eficientes do ponto de vista de energia e reduzem o desperdício em comparação as lâmpadas incandescentes.

Uma portaria publicada em 2010 pelo governo federal estabelecia metas mínimas de eficiência energética para esses produtos. Mas segundo o setor, esses índices são impossíveis de ser atingidos, o que inviabiliza a produção.

Utilizada em larga escala desde o fim do século 19, as lâmpadas incandescentes não são mesmo nada sustentáveis: apenas 5% da energia elétrica consumida vira luz; os outros 95% são transformados em calor. Por isso, gastam mais energia, iluminam menos e têm vida útil até seis vezes menor do que as lâmpadas fluorescentes, por exemplo.

Para iluminar as residências, os consumidores poderão optar pelas lâmpadas fluorescentes compactas ou as de led. Apesar de todas serem mais caras do que as incandescentes, elas gastam menos energia e duram mais, o que no final gera economia para o consumidor.

Após 1º de julho, ainda será possível compras as lâmpadas incandescentes nas lojas. Mas as vendas também serão proibidas daqui a um ano.

 
 
 
 
 
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