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Notícias
 
31/07/2014
Perfis padronizados devem obedecer às normas

Nos últimos anos, estamos vivendo um período revisionista, que busca atualizar conceitos e práticas junto aos fabricantes, construtores e consumidores, contribuindo para que todos se conscientizem sobre itens básicos e cada vez mais necessários como qualidade, segurança e conforto, itens que devem (por norma) estar presentes nas esquadrias padronizadas disponíveis no mercado brasileiro, seja qual for o material — alumínio, pvc, aço ou madeira.

Percebendo a falta de uma regulamentação mais efetiva, tanto no campo da qualidade dos materiais quanto no desempenho, representantes da indústria de esquadrias — especialmente as produzidas em alumínio e aço, e, talvez em menor escala, ovc e madeira — passaram a elaborar nos anos recentes uma ampla revisão e atualização das normas publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que regem o mercado nacional.

Esse salutar movimento de normatização pretende orientar sobre o modo correto de produção dos milhares de grandes, médios e pequenos fabricantes de esquadrias espalhados pelo Brasil — muitos deles produtores das chamadas esquadrias padronizadas, presentes nas lojas de materiais de construção e home centers.

"Precisamos remover do mercado a visão pejorativa de que uma esquadrias padronizada é de má qualidade", afirma Fernando Rosa, gerente geral da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio (AFEAL). "As padronizadas devem atender os requisitos mínimos de desempenho estabelecidos pelas normas técnicas aplicáveis ao produto", acrescenta Rosa, lembrando que as esquadrias padronizadas variam de fabricante para fabricante, cada qual desenvolvendo suas linhas próprias.

Um dos reflexos positivos dessa onda revisionista pode ser observado exatamente no segmento de padronizadas de alumínio, por conta do Programa Setorial de Qualidade (PSQ).

O consumidor exigente e a construtora vêm adotando de forma crescente os produtos que seguem os requisitos das normas técnicas. "As empresas têm investido em soluções para atender uma extensa gama de aplicações, das populares até as mais altas exigências de desempenho", aponta Edson Fernandes, gerente nacional do PSQ Esquadrias de Alumínio, acrescentando que alguns fabricantes investem em câmaras de ensaio na própria fábrica, atento às novas exigências normativas. "É uma indústria muito criativa e responde rápido às demandas, apresentando soluções personalizadas e atendendo também a uma crescente demanda pela construção industrializada, que exige rapidez na instalação. A tendência do segmento é aumentar a oferta de soluções de alto desempenho, atendendo exigências térmicas e acústicas", competa Fernandes.

A atividade básica do PSQ é a realização de ensaios laboratoriais para verificar a conformidade dos produtos e divulgar os resultados das empresas que cumprem ou não as norma técnicas, no site do Ministério das Cidades. Fernandes conta que inicialmente as empresas tinham receio de adotar esta prática, mas atualmente o entendimento das necessidades de evolução do mercado e o apoio dado pela AFEAL e sistemistas, estão conquistando a confiança e a participação de empresas de todo o Brasil. As normas técnicas tem força de lei e devem ser adotadas obrigatoriamente.

"O não cumprimento é um risco e a empresa cria um passivo, que poderá ser exigido pelos consumidores. Uma forma de minimizar o risco e ter o respeito dos consumidores se dá pela participação no PSQ. Os ensaios laboratorias e os apoios geram conhecimento e garantia dos negócios da empresa participante", enfatiza o gerente nacional do Programa.

Aço em conformidade

André Lios de Freitas Silva, presidente executivo da Associação Nacional dos Fabricantes de Esquadrias de Aço (AFEAÇO) também afirma que, quando se adquire uma esquadria de aço qualificada no PSQ Esquadrias de Aço, há a garantia de estar trabalhando com um produto ABNT NBR 10.821 — Esquadrias externas para edificações.

"A partir de fevereiro de 2014, uma fase importantíssima do PSQ entrou em vigência: o monitoramento dos produtos no mercado através da aquisição das esquadrias comercializadas", ressalta Silva, informando que as auditorias (a exemplo do que já vem sendo feito com as esquadrias de alumínio) estão sendo realizadas "por organismo de terceira parte que, através de visitas às lojas de materiais de construção, compra e posteriormente envia aos laboratórios a fim de verificar a confirmadade das esquadrias de aço".

Na etapa seguinte são identificadas as empresas fabricantes, participantes e não participantes do PSQ Esquadrias de Aço, que insistem em colocar sistematicamente produtos não conformes no mercado, o que poderá acarretar punições pelo poder judiciário.

Fonte: Revista Contramarco

 
 
 
 
 
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