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Notícias
 
29/11/2016
Guarda-corpo segue a ABNT

A normatização estabelece quando é obrigatória a instalação do equipamento, a altura certa conforme essa localização e quais são os materiais que quando aplicados oferecem maior índice de segurança aos usuários.

A valorização das varandas nos projetos com a utilização de guarda-corpos está cada vez mais presente nas tendências da arquitetura e do design de interiores.

Antes o equipamento era mais visto nas escadas e algumas sacadas ou varandas.
No entanto, mais do que fechar ou delimitar um espaço, esses elementos devem atuar na prevenção de acidentes com maior segurança. Entre os materiais mais utilizados estão a alvenaria, o alumínio e o vidro.

O engenheiro da BBa sistemas para envidraçamentos, Cleiton Marcon, afirma que o guarda-corpo ganhou importância quando as varandas de apartamentos voltaram a ser fachadas e se tornaram ambientes nobres e diferenciados, com áreas gourmets.
"A função do guarda-corpo é proteger crianças, adultos e animais de quedas graves em ambientes nobres onde há desnível ou diferenças de alturas entre uma superfície e outra, garantindo a segurança de quem frequenta o ambiente, assim como de quem passa logo abaixo", afirma o engenheiro.

Por conta disso, é obrigátorio sempre que um local de acesso livre às pessoas apresentar desnível maior do que um metro entre o piso onde encontram-se as pessoas e o patamar abaixo. "Em situações onde houver rampa com inclinação maior que 30º tambpem é necessário seu uso. A altura mínima estabelecida dos guarda-corpos é de um metro do piso, sendo que, para esta medida deve-se considerar a variável do degrau descrito na norma", completa.

Segurança

Como o assunto envolve qualidade e critérios para o design e a produção dos guarda-corpos, a referência do mercado da construção civil é a ABNT NBR 14717, criada em 2001 e revisada em 2008. A normativa oferece parâmetros para que o projetista possa desenvolver a estrutura a partir do seu conceito arquitetônico, liberando a criatividade.

A norma também modificou a forma de aplicação das cargas e garante que nenhum componente venha a se soltar no caso do guarda-corpo receber impacto proposital ou involuntário. Ainda assim, não se deve utilizar o guarda-corpo de forma irresponsável, especialmente em serviços de manutenção e limpeza em altura.

Em prédios e sobrados muitas pessoas se apoiam no guarda-corpo para realizar a limpeza das varandas, outras sobem nele e aqui existe um alto risco de acidente.

Onde existe rede não há guarda-corpo e vice-versa e há uma boa razão para isso. A inserção de redes de segurança altera a estrutura do alumínio perfurando o guarda-corpo, então elas não são instaladas. O pessoal especializado em limpeza realiza os serviços de acordo com a norma ABNT/NBR 35 que regula o trabalho em altura. Indivíduos sem o conhecimento e equipamento certo devem ser orientados sobre comportamento seguro. De forma geral, o guarda-corpo deve apenas servir de apoio ao corpo e jamais deve-se subir nele.

Materiais

Em relação aos materiais, Marcon afirma que o guarda-corpo dentro da normativa NBR14718 seja de alvenaria, alumínio ou vidro oferece segurança e a resistência necessária para lociais onde venta ou chove muito.

O vidro utilizado é sempre o laminado, justamente por sua resistência. No caso dos guarda-corpos em alumínio, a densidade deve ser adequada ao uso, portando recomenda-se a liga 6063-T5.

RISCO DESNECESSÀRIO
"De forma geral, o guarda-corpo deve apenas servir de apoio e jamais deve-se subir nele."
Cleiton Marcon
Engenheiro civil

 

Fonte: Canal do Serralheiro

 

 
 
 
 
 
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