Rua Salto Grande, 807 • Jd. do Trevo
Campinas/SP • Brasil • CEP 13040-001
(55.19) 3278.4333 • Building System
(55.19) 2513.4049 • Kit Glass

 
 
Notícias
 
29/11/2016
O alumínio em automóveis elétricos

O processo de eletrificação da frota mundial de automóveis ainda dá os seus primeiros passos – segundo a ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico), cerca de 5% dos carros vendidos hoje no mundo são elétricos ou híbridos -, mas é inegável que os automóveis elétricos já são uma realidade, não apenas uma iniciativa experimental ou isolada. Na Europa, inclusive, já existem planos de proibir a comercialização de veículos equipados com motores a combustão na Noruega, a partir de 2025, e na Alemanha, a partir de 2030.

No primeiro semestre de 2016, as vendas de veículos elétricos foram de 285 mil unidades no mundo, quase 60% a mais que no ano anterior. Já segundo a BNEF (Bloomberg New Energy Finance) até 2040, entre 35 e 47% dos veículos produzidos no mundo serão elétricos. “Será uma revolução não apenas no aspecto relativo ao mercado consumidor e emissões, mas em toda a cadeia produtiva”, avalia André Maranhão, especialista em híbridos e elétricos da AEA. “Até lá, nos próximos anos, os fornecedores viverão a incógnita sobre a demanda de veículos elétricos em relação aos de propulsão convencional. Os prestadores de serviços de manutenção também serão afetados, pois eles terão que se reinventar, uma vez que os veículos elétricos têm necessidades bem diferentes.”

Nesse cenário, o alumínio surge como um elemento de extrema importância. Atualmente, o aumento da utilização do metal na indústria automobilística está diretamente relacionado às restrições de emissões  impostas pela legislação, principalmente nos Estados Unidos e na Europa e um recente estudo da Ducker Worldwide prevê um aumento de 30% nos próximos dez anos. No caso dos veículos elétricos, embora não exista esta preocupação, já que um elétrico puro emite zero poluentes, existem outros dois fatores cruciais diretamente relacionados ao alumínio: a autonomia e o sistema de baterias.

“Nos automóveis elétricos, a leveza do alumínio pode proporcionar uma economia de 635 euros por carro.”

Para chegar mais longe
O calcanhar de Aquiles de qualquer veículo elétrico sempre foi a sua autonomia limitada. O Nissan Leaf, que é o modelo 100% elétrico mais vendido no mundo, com mais de 200 mil unidades comercializadas, consegue rodar entre 125 e 200 quilômetros com uma carga completa, dependendo das condições de uso. Já o Tesla S, o mais badalado dos automóveis elétricos, consegue rodar até 500 quilômetros em condições ideais (sem aclives e em velocidade constante, sem parada e acelerações) – mas essa quilometragem pode cair até pela da metade em uso severo (ou seja, ao se deparar com o anda-e-para do trânsito e em cidades com topografia irregular).

Por isso, a redução no peso é tão importante para os carros elétricos quanto para os veículos equipados com motor a combustão. Se equipado com o mesmo sistema de baterias, um carro mais leve precisará de menos energia para se movimentar – e, por consequência, terá uma autonomia maior.

Baterias produzem energia através de reações químicas que ocorrem, no seu interior, entre dois elementos (anodo e catodo) imersos em um eletrólito líquido. Há um grande investimento em pesquisa e desenvolvimento nessa área e as baterias de íons de lítio são, hoje, usadas pela grande maioria dos automóveis elétricos. E é provável que elas permaneçam sendo o padrão da indústria por pelo menos mais uma década. Nissan e Tesla fizeram grandes investimentos no seu desenvolvimento. A nova geração do Leaf terá autonomia de até 320 quilômetros, enquanto a fabricante da Califórnia promete que seus carros terão uma autonomia de 1200 km, em 2020.

Clique aqui para ler mais sobre o assunto.

Fonte: www.aluauto.com.br

 

 
 
 
 
 
ALCOR ALUMÍNIOS. Todos os direitos reservados. Criado por DRW Integrada
Rua Salto Grande, 807 • Jd. do Trevo • Campinas/SP • Brasil
CEP 13040-001 • Tel.: (55.19) 3278.4333 • vendas@alcoraluminios.com.br